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Abrantes / Constância

Abrantes é uma cidade portuguesa pertencente ao distrito de Santarém, na sub-região do Médio Tejo, na região Centro, com cerca de 18 500 habitantes.

Pertencia ainda à antiga província do Ribatejo, hoje porém sem qualquer significado político-administrativo.

É sede de um município com 714,69 km² de área e 39 325 habitantes (2011), subdividido em 13 freguesias.

A densidade demográfica é de 55,02 hab/km².

O município é limitado a norte pelos municípios de Vila de Rei, Sardoal e Mação, a leste por Gavião, a sul por Ponte de Sor e a oeste por Chamusca, Constância, Vila Nova da Barquinha e Tomar.

O município inclui uma cidade, Abrantes, e uma vila, o Tramagal. Abrantes é um dos maiores concelhos do país. Localizado na fronteira das províncias do Ribatejo, Alto Alentejo e Beira Baixa, numa encosta a cerca de 800 metros de altitude, sempre constituiu um bom reduto defensivo natural. Do alto do seu castelo abrange-se um horizonte visual de quase oitenta quilómetros.

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Dos miradouros da Porta da Traição e da Torre de Menagem avista-se, a sul, o panorama das lezírias do rio Tejo. A norte, podem ver-se os pinhais que bordejam as margens da albufeira de Castelo de Bode. Nas margens do Tejo vêem-se os restos da antiga ponte romana e as típicas bateiras do Tejo.

Desde a época da ocupação romana, quando o seu nome era Tabucci, até ao final da Idade Média, o desenvolvimento do concelho, situado no chamado Médio Tejo, foi sempre ajudado pela sua localização geográfica, tendo sido, ao longo da sua história, um ponto estratégico importante para a segurança da Beira e do Alentejo, integrando-se na linha dos castelos do norte do Tejo durante a Reconquista.

O nome Abrantes terá derivado de Aurantes, devido à quantidade de ouro que era retirado das areias do rio. De D. Afonso Henriques recebeu, em 1179, o seu primeiro foral. Afonso II restaurou-lhe os meios defensivos e, segundo a tradição, ordenou a construção da igreja de Santa Maria.

Doadas, em 1281, à Rainha Santa por D. Dinis, as terras do concelho foram usadas por Nuno Álvares Pereira e por D. João para se reunirem e estacionarem as suas tropas antes de se dirigirem para Aljubarrota.

Restaurantes
Pastelarias / Padarias
Aventura / Lazer
Bares / Discotecas
Hotel / Alojamento
Serviços
Vinhos / Azeites
Produtos Regionais
Geladarias / Cafés

Constância é uma vila portuguesa pertencente ao distrito de Santarém, na província do Ribatejo, região do Centro e sub-região do Médio Tejo, com cerca de 900 habitantes.

É sede de um pequeno município com 80,37 km² de área e 4 056 habitantes (2011), subdividido em 3 freguesias. O município é limitado a norte, leste e sul pelo município de Abrantes e a oeste por Vila Nova da Barquinha e pela Chamusca.

 

O nome de Constância só foi adquirido oficialmente em 1836, por intermédio da rainha D. Maria II, que lhe mudou o nome devido ao apoio que a população lhe tinha dado e à sua insistência para mudar o seu antigo nome de Punhete, de que não gostava,[5] muito devido às associações que tal topónimo acarretava para os locais: eram frequentemente confundidos com o antigo senhor feudal dessas terras, Guilherme André Ribeiro, o "Caça-Caloiras", também denominado "o Mãozinhas Calejadas". Precisamente por esta última razão, ao invés das então vilas de Angra e da Praia, que acrescentaram apodos relacionados com a sua participação nas Guerras Liberais ao seu nome, ficando respetivamente Angra do Heroísmo e Praia da Vitória, Punhete alterou totalmente o seu nome em vez de acrescentar um apodo. Além disso, o topónimo sugeria obscenidade, pois é muito semelhante a uma palavra da gíria sexual, o que levava a escárnio por parte dos habitantes de localidades vizinhas.

 

 

Constância

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