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Tremês

Tremês é uma antiga freguesia portuguesa do concelho de Santarém, com 24,79 km² de área e 1 981 habitantes (2011).

 

A sua densidade populacional era 79,9 hab/km². Foi elevada à categoria de vila em 2005.


Foi extinta e agregada à freguesia de Azoia de Cima, criando a União das freguesias de Azoia de Cima e Tremês.

 

Presentemente, agrega os seguintes lugares: Água Peneira, Alto dos Fornos, Arneiro de Tremês, Bairro D. Constança, Casais da Maria Delfina, Casal da Azenha, Lourosa, Outeiro de Alfazema, Paço, Santos e Sinterra.

 

Situada num vale, na zona do “Bairro”, a noroeste da cidade de Santarém, a freguesia de S. Tiago de Tremês (antiga paróquia de Santiago Maior) dista 16 quilómetros da sede do Concelho.

A origem de Tremês é muito antiga. A paróquia é provavelmente do Séc. XIII.

 

A freguesia de Tremês pertenceu ao extinto concelho de Alcanede até ao século XIX, tendo posteriormente sido integrado no concelho de Santarém.

 

Na freguesia de Tremês o principal aglomerado populacional é Tremês, sede de freguesia, que inicialmente se desenvolveu ao longo da Estrada Nacional 362. A importância desta via ainda hoje prevalece, dado que a sede de freguesia é atravessada por esta estrada nacional que liga Santarém a Porto-de-Mós.

 

Tremês fez parte de um dos caminhos medievais para Santiago de Compostela.

 

Pensa-se que o seu povoamento seja posterior à formação da Nacionalidade.

 

No livro das Igrejas e Capelas do Padroado dos Reis de Portugal encontramos, também, referências a escâmbos «de suas capelas», o que atesta a ancestralidade desta igreja.

 

As indústrias de cerâmica e cal são tradicionais em Tremês. No início do Séc. XIX, construíram-se importantes empresas de fabrico de cerâmica comum (telhas e tijolos), que motivaram a industrialização relativa da freguesia.

 

Os seus campos são muito férteis, por isso a sua principal actividade económica esteve centrada na agricultura, através da produção de azeite, vinho, trigo, milho, cevada, grão-de-bico e feijão.

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